terça-feira, 12 de setembro de 2017

Esquece que eu existo



















Só queria deixar de notar lar doce lar no ar, ar, ar, ar
Mas a razão teima em te chamar, chamar, chamar, chamar
Se isto continuar eu vou dar por mim a me asfixiar, voar, voar, voar
Quando isso se realizar não vai restar mais volta a dar, mudar, mudar, mudar

Vou antes ouvir música para me abstrair
É o único jeito que tenho de às tuas garras, não cair
Assim evito e bem, me ferir
Do mesmo jeito, ver-te por tal, a curtir

Duvidas que eu possa-me atrever
Mas não não devias, parar é morrer
Eu faço o que for preciso para não te querer
Tu devias fazer o mesmo, desaparecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer

Vou avisar quem estiver apaixonado para não suspirar
A vida é bela demais para a gente do nada, pirar
A força de vontade que nós temos de seguir em frente, ninguém nos pode tirar
Mesmo que o mundo inteiro se una contra nós para conspirar

Vou antes ouvir música para me abstrair
É o único jeito que tenho de às tuas garras, não cair
Assim evito e bem, me ferir
Do mesmo jeito, ver-te por tal, a curtir

Duvidas que eu possa-me atrever
Mas não não devias, parar é morrer
Eu faço o que for preciso para não te querer
Tu devias fazer o mesmo, desaparecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer

Não posso morrer de amor
Ainda estou na flor da idade
Grito-o em voz alta sem pudor
Fui um estupor mas disse a verdade

Duvidas que eu possa-me atrever
Mas não não devias, parar é morrer
Eu faço o que for preciso para não te querer
Tu devias fazer o mesmo, desaparecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer

Esquece que algum dia me chegaste a conhecer
Esquece que algum dia me chegaste a conhecer

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