quinta-feira, 31 de março de 2016

Aceite meu perdão



Não quero ver você bebendo licor
Não quero assistir a sua tristeza e dor
Só quero ver você longe dessa escuridão
Por favor aceite....aceite meu perdão

Eu fui o culpado
E quero me redimir
Quero estar ao seu lado
Quando você se sentir a deprimir

Quando tiver vontade de chorar
Quando tiver vontade de se revoltar
Venha ter comigo
Pois ainda me preocupo consigo

Não quero que esteja afim
Nem que sorria para mim
Muito menos que tudo que falei seja em vão
Só quero seu perdão



Arte pura



Quero te desenhar
Mas preciso de caneta e papel
Para poder te sublinhar
Esses olhos cor de mel
Preciso de caneta
Para poder descrever essa silhueta
Tudo têm de ficar perfeito
As tuas formas, teu corpo
Não pode haver qualquer erro
E se houver terei a borracha para apagar
Não vá me enganar ao te desenhar
Quero esse corpo sublinhar
As partes mais importantes
Os elementos mais alucinantes
Que por vezes me fazem desalinhar
Fico desajeitado
Pois o teu corpo é tão alinhado
Fica em fila indiana
Podia ser de porcelana
Mas é bem de ferro
Esse teu corpo é bem duro
Tudo têm de ser desenhado ao pormenor
E se ficar um pouco desajustado
É um mal menor
Só quero voce feliz
Sei que sou escultor aprendiz
Mas estou perto do fim
Tenho no quadro seu rosto sorrindo para mim
Você me faz ter criatividade
O seu rosto é o indicado
Para fazer parte de mim
Pois tem toda a proporção
Têm todo o cenário, toda a emoção
Musa desenhada por mim
Escultor aprendiz
De caneta e papel na mão
Dando azo á imaginação

Meninas mal amadas



Isto não é um conto de fadas
É um conjunto de meninas mal amadas
Tanto procuram, tanto procuram
Logo encontram
Mas nem assim ficam satisfeitas
Lhes dão o que elas querem
Mas mesmo assim ficam todas insatisfeitas
Afinal o que vocês preferem?
Alguém que vos magoe
Ou alguém que vos dê amor?
É dificil entender o que vocês buscam
Sugam todo nosso mel
E ainda ficam descontentes
Meninas mal amadas
Optando por decisões erradas
Precisam de aprender a amar um homem
Isso não é dar amasso e deitar fora
É sim valorizarem quem têm ao vosso lado
Caso contrário é um não quero na hora
Meninas neste conto de fadas
Dêm valor e carinho não sejam mal amadas

quarta-feira, 30 de março de 2016

Um pedaço de mau caminho



Você me causa tortura
Com seus lábios me provoca
Tento fugir ao que me perturba
Mas fica dificil no meio de tanta doçura


Ela me delibra palavras de amor
Me enfeitiça com seu odor
Puxa minha perna á sua
E se coloca para mim toda nua

Leva minhas mãos á sua face
Me faz derreter com suas caricias
Não sei se é seu jeito
Mas aquela dama é cheia de malicias

Esse olhar provocador
Esse seu jeito tentador
Me faz ficar a seu lado
E cair nas malhas do pecado

O Perfume



Como posso amar
Se não te tenho para me aclamar?!
Como posso ter ciúme
Se nem tenho o teu perfume
Não és de todo, minha
Mas de noite sonho que és minha rainha
Eu não sou de todo, teu
Mas de noite sonho ser esse Romeu
Que olfactiva o teu cheiro
De Janeiro a Janeiro
Sonho não ser o segundo mas sim o primeiro
O primeiro homem a sentir a fragrância desse perfume
E que por ti sou aclamado!
Mas há algo de errado
Esse perfume não faz parte de mim
Exacto! Esse cheiro de jasmim
De mim não faz parte
E para ti supostamente ser teu não existe 
É um caso aparte!
Se eu digo que tenciono saltar da janela
Dizes que não devo pois a vida é bela
Se digo que estou em dia não
Incentivas-me a pegar tua mão
Dizes para eu pensar em algo que me faça bem
Eu digo que bem és só tu e mais ninguém
E sim, também por mim oh!
Contra mim o destino também conspira
Por onde vou, por onde passo
Estou sempre na sua mira!
Felizmente o consigo quebrar
Porque tu me dás forças para tal
E quero ao teu lado ficar
Na esperança de um belo final



terça-feira, 29 de março de 2016

Dor sem data marcada



Dor chega sem avisar
Nas horas incorretas chega
Entra como um mar a dentro no coração
Inunda todos os orgãos vitais
Sem permissão
Dá-se a procissão
Uma inundação sem alguém que imponha rédeas
Uma carta que chega ao destino
Sem premissão mas deveras as palavras mais bonitas que escutei
As palavras que com algum esforço decifrei
Se encontravam em código morse
Um código de amor que não pedi
Uma carta de amor que vêm sem aviso
A poesia que vêm com palavras bonitas para cima de mim
Não venha com esse paleio
É preciso atitude nas palavras
Não podem entrar desse jeito
Não é assim como voces querem
É como eu quero
Espero un sentimento sincero
As pétalas de malmequer...
Num dia a seguir já ninguem as quer
A primavera se vai sem dar explicação
O verão, praia, calor
Tudo isso se desfaz num ápice
Folha com cheiro a outono entram no coração
Desfazem todo o amor que tinha pela primavera e verão
Com aquele cheiro
Com aquele vento matreiro
Marinheiro se despede
Numa viajem em rumo incerto
Mas sem volta marcada
O encontro com o mar
Encontro eterno...
Com o mar de inverno
Que leva sem avisar
A brisa gelada
A incompleta consoada
Meia duzia de seres
Esperando o presente
O presente invenenado
Um prato nunca se servira tão frio
Um prato com um sabor
A angustia, dissabor
Porque ficou num impasse o pai natal
Num nevão fatal
Se ficou pelo polo norte
Uma surpresa desagradável
Meninos ansiavam ver o pai natal
Triste promessa nunca se chega a cumprir
Era tudo a fingir
O presente que chegaria hoje
O pai natal que devia estar perto mas está longe
Um pedido que não se realiza
Um par de gente na mesa que não socializa
Porque é uma grande mentira esta consoada!
Foi um engano pior que um dissabor sem sabor
Montes de meninos de mão dada
Esperando ver o preconceito em declinio
Ver a fome chegar ao fim
Numa espera inutil
Mesma coisa que o pai natal existir
E saber que a sua existencia é a fingir
Vamos caiam na real
Não existe pai natal
A mortalidade não irá terminar
Enquanto mentes desiquilibradas continuarem a assassinar
O fim do preconceito racial não terá data marcada
Os carinhos, gestos bonitos em forma de contradição é tudo fachada
Não há pior dor que aquela que vêm sem avisar
Experimente ser um aniversariante
E a dor vir sem autifalante
Entrar assim no seu peito na sua casa de rompante
E distorçer o rumo da história
Dói não dói?
Porque é uma dor
Que vêm sem avisar
Não deixa sinais nem odor
Ataca covardemente
Porque é fraca
Não ataca de frente
Prefre fazer pela calada
O cupido que erra quando não devia
A flecha em direção ao opositor
Lhe encheu de amor, louco de paixão
A flecha atinge a garota toda satisfeita
E eu ciumento á espreita
Uma dor deveras do tamanho do meu coração
Que devia ser enorme
Mas é pequeno porque meu coração ficou diminuto
Pois sou o suplente o substituto
Deste cupido não tenho muito mais a dizer
A dor se devia refazer
Mas decide vir sem avisar por prazer
No amor
No preconceito
Nos dias de consoada
Dor chega de qualquer jeito
Entra no ceio da familia
Baralha todas as cartas
Baralha o ás de paus com o rei
Baralha a dama com o valete
Baralha e causa indignação
Entra e causa disturbia no jogo
Vence pela dor que pratica sem avisar
Leva gestos
Leva mão 
Leva perna
Leva todo o meu glamour
E tranforma em muita dor
Dor essa que chega sem avisar
Que chega para mortalizar
Apaga todo o lamento, toda a emoção
E transforma tudo em senão
O perfume que cheirava a rosas, camélias
Já não têm odor, nem pingo de cheiro...
Todo o meu coração empolgado
Acabou indignado
O marinheiro na sua viajem
Acabou aviado de mala e bagagem
Com destino reservado ao céu
O pai natal que estava no polo norte
Recebeu um presente envenenado
O maior dos presentes a morte
A carta que recebi
Foi deveras a ultima que li
A dona da carta
Ficara em profundo descanso
Para ela era tarde
Para mim era muito cedo
Para receber sua carta de amor, despedida
Uma longa partida...
O preconceito para com os meninos
Sim! o preconceito racial
Nem com desejos nem com suplicas
No chão estendidos como mendigos
A comida a pouca que tinham fora levada pelo vento
Num triste temporal
Num triste lamento
Toda a dor chega para inquietar
Não importa as vezes que voce tente desinfetar
A ferida alastra e mais se agrava
Consome o desejo e o carinho
Cresce á velocidade do vento
E não há cura para tal sofrimento
Isto não é prazer nem divertimento
É a dor que chega sem avisar...





segunda-feira, 28 de março de 2016

Silencio em forma de penitencia



Em cada avenida
Uma alma silenciosa 
Uma alma com espinhos
Rejeitada por uma rosa
Uma alma em um minuto de luto
Morreu o seu paleio
Com a rosa acabou por falar
Com seu sorrir
Logo de seguida expressou seu amor
Mas acabou por se ferir
Uma alma que observo magoada
Em puro silencio
Uma dura penitencia
Para uma alma que nem consegue ser perdoada
Que se faça um minuto de silencio
Por essa alma silenciosa
Que nem escrever se atreve
Nem em poesia muito menos em prosa
Se faça um minuto de greve
Por esta alma deveras machucada
Que ganhou espinhos de desolação
Se faça a sua vontade nesta triste canção
Leve toda a sua alma vazia
E que se faça a sua vontade
Um batimento menor
Um dia sem porque
O dia que teve importância....
O dia que não teve!
Ao silencio me entreguei de animo leve
Porque não havia razão para não haver silencio
Nem uma única gota 
Nem único gemido
Silencio foi a única penitencia que encontrei
O preço foi elevado
Ouvi duras frases
Percebi que estava errado
Minhas lágrimas não podiam ser estas
Meu eu não podia ser mais azedo
Azedo como o vinho
Desde o tal dia percorrendo minha estrada sozinho
Cá dentro minha mágoa silenciando
Alma silenciosa
Alma sem cheiro
Espinho sem rosa....
É como um silencioso poeta sem prosa
Para falar preciso de perdão
Não me perdoe...
Continuarei ligado ao Ramadão
Silencioso cometendo infamias só para ter um só perdão
Cometendo cada acto atroz
Um dia sem comer
Um dia sem escrever
Quem me pode calar?
Ninguém.. eu nem posso sequer falar!
Eu vivo para o silencio
Eu morro para o silencio
Desde a dura palavra
Sou alma sem odor
Alma sem coração
Apenas e somente com uma pequena recordação
O silencio..... que até hoje me faz ficar sem chão
Você não me quer 
Ainda me fere
Sou alma silenciosa
Sem cheiro e sem dignidade
Sem palavras sem defesa
Só tenho uma defesa, o silêncio
Que me suaviza nos dias em que me falta o alento
O silencio pura melancolia e desolamento
Que me fazem na luz da noite deprimir
Me fazem toda a vontade de desabafar reprimir
Apenas um gesto dá para entender
O que em poucas palavras eu quero traduzir
Quero fugir ao que me impede de falar
Mas a sua palavra magoou
E por isso apenas o silencio nesta vida findou






Palavras á solta



Para entendedor meia palavra basta
É esta a minha industria
Que me acolheu quando estava perdido
Industria essa que hoje em dia fico rendido
Fico refém destas palavras caras
Mas que hoje em dia são dificeis de achar
Palavras desertas, raras
Mas que tocam no intimo de meu peito
Palavras novas recém chegadas
Mas que na madrugada fogem e deixam pegadas
Com o proposito de eu ir em busca delas
Suas marotas, atrevidas
Jogando ás escondidas
Eu poeta caçador
Caçador de palavras, frases
Talvez de frases meias feitas
Mas sou um caçador
Que partiu á descoberta
De palavras de grande explendor
Vão deixando pegada e muita pista
Cada pista é uma suspeita
Cada palavra fácil é um perigo á espreita
Porque as palavras dificeis nao se deixam pegar
Muito menos o meu coração sossegar
Palavras marotas
Fugitivas sem deixar um unico rasto
As pistas já eram
Cada procura é tempo gasto
Pois as pegadas sumiram
Palavras essas nunca mais se as viram
Eu entrei neste ramo
As poesia, as palavras que tanto amo
Ou devo dizer amava
Chegava a venerar, honrar
Mas elas fugiram sem dar noticia
Não sei se foi por brincadeira
Não sei se foi por malícia
Mas fugiram, sumiram
E me deixaram nesta ansiedade
E nos dias de solidão muita saudade
Muita vontade de as ter por perto
Se chegarão algum dia, isso é incerto
Sei que por enquanto continuarão em fuga
Talvez fugindo á rusga
As palavras são calmas não gostam de confusão
Gostam de viver na bondade e na ilusão
Não querem jamais voltar ao dono
Preferem deixa-lo ao abandono
Estou de coração partido
Falta-me algo já sei
Faltam-me as palavras
Sem elas sou um fora de lei
Sem elas sou um ser imperfeito imcompleto
Sem elas não posso ter noção do conceito dialeto
Não posso falar
Me faltam as palavras
Me falta a ginga de poeta
Me falta o sangue nas veias
Me falta o aclarar de ideias
Sem palavras não há razão
E sem razão não há poesia
Não querem regressar
E se elas naão regressarem como posso eu regressar a esta industria?
Que me deu pão , água e palavras
Mas algo que nao sube cuidar
Não dei atenção
Só me preocupava com meu umbigo
Elas a toda a hora a quererem se fazer ouvir
Mas sempre amando o silêncio e a escuridão
E então elas zangadas se foram sem me dar explicação
Não fui correto, não fui leal
Que foi feito daquele sentimento cordeal?
Que foi feito de tudo isso?
Se foram se dar aviso
Mas eu não!
Eu ainda continuo aqui
Talvez sem as palavras que autrora levou
Mas eu permaneço
As palavras fugitivas ainda não esqueço
Porque foram elas que me levaram á ribalta
E é por elas que meu coração de noite ainda sobressalta
As palavras talvez não regressem
Mas pedia que não me esqueçesssem
Depois de tanto tempo tenho palavras novas
Mas as palavras do passado...
Foram as primeiras a me fazer dar na poesia um passo em frente
E ainda permanecem dentro de mim no presente
E faço questão que seja assim eternamente
Pois não posso cuspir no prato onde comi
Certamente as palavras cuspiram
Assim do nada na alvorada partiram
E nunca mais delas se ouviu  falar
Destas palavras que no mundo da poesia minha mãos puseram a pedalar
Não pensem que vos vou condenar
Não pensem que este mundo da poesia vou abandonar
Pois foi o mundo da poesia que me descubriu
Porque eu descobri a poesia
Tal não aconteceria
Se eu não descubrisse as palavras
E se as palavras não descubrissem este poeta
Uma relação que durante anos perdurou
Mas que uma devida hora acabou
Mas hoje com novas palavras um novo mundo da poesia começou


domingo, 27 de março de 2016

Deus a minha salvação


Dor dor acabe por favor
Deus deus me tire desse pavor
Eu faço o que você quiser
É só você dizer
Mas me tire desse inferno
E me traga o descanso eterno
Pois eu não consigo mais lutar
Muito menos contra a dor refutar

Me salve, me salve por favor
Venha e me salve dessa dor
É só você dizer
É só você ordenar
Eu farei tudo o que você quiser
Basta você a mim a paz alienar

Deus deus faça o que é certo
Me tire desse grande aperto
Me traga paz e bonança
Me faça acreditar que ainda há um pedaço de esperança

Ainda sofro muita dor
Mas hoje tenho comigo o senhor
Iluminou a minha alma de sabedoria
E trouxe-me um pouco de paz e alegria
Já posso viver sem sofrimento
E com o salvamento de deus para comigo no pensamento

quinta-feira, 24 de março de 2016

De volta á vida



Brilhas no escuro
Me seduzes com tanta luz
Que enfeiiça e reluz
Acabas te tornando meu porto seguro

Me trazes á vida
Me tiras esta alma morta
Com a fechadura que trazes em teu coração
Consegues abrir esta falecida porta

Me fazes acreditar que a vida têm novo sentido
Me incendeias de amor e paixão
Acabas te tornando meu fruto proibido
Esqueçendo aquele amor obsoleto pelo caixão

Este é o meu novo presente
Junto ao teu corpo que ilumina
Que torna o meu todo quente
E que me traz nesta nova vida muita adrenalina

Flores impacientes


Venham!! há flores com belo cheiro
Venham estão cobertas com óptimo adereço
Venham cá a este banqueiro
Hoje com flores a um bom preço

Dedicadas a toda as mulheres
Que cheiram tão bem como estas flores
Não são umas quaisqueres
São dos açores

Flores!
Á espera de serem regadas
Amadas e cuidadas
Até ficam com os calores


Esperando serem compradas
Ficam impacientes ás carradas
Estas Flores com calores
Á espera de serem compradas por seus amores



quarta-feira, 23 de março de 2016

Escravo da solidão



Sou um escravo 
De minha própria solidão
Sempre pedindo perdão
Mas minha situação mais agravo

Devo ficar calado!..
Nesta minha própria escravidão
Um ser deveras desgraçado
Recebendo para com a maldade uma enorme ingratidão

As palavras amorosas!..
O meu pedido de desculpa!...
Em forma de prosas
Não servem para atenuar minha culpa?...

Para toda a eternidade
Nestas quatro paredes sob a ausência de felicidade
Sem esperar vestigio de perdão
Morrerei neste mundo de escravidão

Perdido em seu aroma



Os teus lábios são mel
Quando se cruzam nos meus se desfazem em papel
Num beijo leve
Eles se convertem em neve

Neste sonho
Que não é a vida real
Mas sim um mundo risonho
Que é deveras o meu ideal

Num sonho em que sua boca têm diversos aromas
A ananás, laranja, cereja
Quando se cruzam nessas tuas formas
Até se fazem acompanhar de bela musica sertaneja

Fico consigo envolvido
Nesses deliciosos beijos e nessa melodia
Que me fazem ficar perdido
Nessa tua boca com sabor a luz do dia

Cobra cascavel assassina



Vou viajar
Nos teus braços
Ficarei encurralado
Nesses teus fortes abraços

Que me impedem de fugir
Que a cada abraço me sufoca
Principalmente quando me largas finalmente
E ainda levas os meus lábios á tua boca

És louca?
Queres matar-me de sufoco?
Que queres tu ?
Dar comigo em louco?

É isso que acontecerá se não me largares
O meu coração morrerá estrangulado
Por essa cobra cascavel
Sempre assassinando seus amados de forma implacavel


Rei sem trono



Sorri, sou rei
Ou devo dizer era
Hoje já não tenho coroa
A perdi no momento em que me cruzei consigo
Antes disso era feliz no clérigo
Dando ordens tipico de um rei
Mas quando nos cruzamos com uma bela jovem náo há lei
É um caso aparte
Um rei não pode vacilar frente a uma mulher
Por isso passei o estandarte
Pois um rei têm de ser sério
Não pode ficar abananado frente a uma rainha
E eu quebrei as regras de rei
Por me apaixonar
E hoje choro
Ao abandonar
O trono de rei

A sorte



A sorte está comigo
Para qualquer lugar que eu vou
Ela me salva do perigo
Tenho a agradecer
Todos os momentos de sorte
Que me salvaram da desgraça e morte
Realmente sou sortudo, cheio de sorte
Por te-la na minha companhia
Sem ela estaria perdido
A sorte foi um achado
Que achei num dia de sorte
E hoje ela é minha salvação
Me salva nos dias de desgraça e aflição
Ela é o meu passaporte
Para atingir os parametros da felicidade
                   
                 A sorte

terça-feira, 22 de março de 2016

Dificuldades de expressão




O desejo 
As palavras
Ficam de um triste jeito encravadas
A cada vez que te vejo

Não sei se é medo
Muito menos se é vergonha
Mas sei que fácil não é
Me expressar quando te vejo

Já diz a lenda
Quem não se exprime até ao dia de hoje jamais terá emenda
Mas é a timidez que mora no meu coração
E daí para consigo ter dificuldades de expressão

A sua beleza é tanta
Que me deixa sem reação
Com um nó na garganta
Cheio de dificuldades de expressão

Lusitana paixão




Lisboa menina e moça
Que não me leve a mal o povo samaritano
Mas mal por mal
Bem por bem
Sou um apaixonado lusitano
No meio de tanta guerra
Tanto senão
Portugal é meu orgulho, minha terra
Que deus não me condene
Mas é minha terra
E também é para debaixo dela
Que eu tenciono ir quando meu coração deixar de bater
Mas até lá por esta bela terra continuarei a combater

Mãe com M grande


É ela quem governa
Ela dá amor até poder
Pois ela não é eterna
Sim a minha mãe!

Ela é justa!
Quando faço algo bem ela reconhece
Quando faço algo mau ela se entristece
Pois ela sabe o quanto a vida custa

Com um coração gigante
Como ela há poucas
Não é uma qualquer
Que possui um M grande de mulher

Eu tenho sim!
Uma grande mãe
É um importante bem
E não faço questão de a dividir com ninguém

Coração em branco



Em branco?
Só conheço o meu coração...
Em cada flanco
Se encontra uma ponta de desolação

Até podiam vir mais cores
Para o meu coração preencher
Mas eu prefiro ter só branco
Pois não tenho nada a dizer

O que fazer?
O meu coração se encontra branco!..
Sem nada escrito
Mas deveras aflito

Ainda assim cheio de vontade
De ter cores preenchidas no seu coração
Pois ele permanece em branco
Em busca de outra cor que lhe traga salvação

Ilumine-me!



Minha flor
Me acorde baixinho
Me sussurre ao ouvido
Bem de mansinho

Me faz com seus sussurros viajar
Me coloca essa voz sedutora
Encosta seus lábios para me beijar
E se ofereça para ser minha protetora

Porque eu tenho medo do escuro
E assim não posso sonhar com seu sussurro
Preciso de muita luz
E sei que só voce ilumina e seduz

É o ingrediente perfeito
Voce me cantar uma canção
Perderei o medo do escuro
E assim me deito
Agradecido pela sua voz sedutora
Que fez tornar esta noite promissora

Vida de peão



Nesta vida 
sou um peão a girar
Sempre me perguntando
Quando será hora de parar

Cada volta
É um acto de revolta
Cadaa giro do peão
É um acto de consternação

É um peão imprevisivel
Nunca sabemos quando será sua hora de parar
Tudo é possivel
Enquanto o peão continuar a girar

Quando parece que vai parar
Ainda fica com mais garra para continuar
E quando parece que vai continuar
Decide de vez parar

coca-cola uma droga



É coca-cola
Porque seu sabor cola
É coca-cola e nao deixamos de a beber
A bebida sabor a coca-cola

Têm gás
Mas continua a ser coca-cola
Uma bebida que atrai e cola
Não é por isso que se chama coca-cola?


A coca-cola 
É uma droga
Ela a nós se cola
E com nossa vida joga

Voce que bebe coca-cola
Tenha cuidado
Ela é uma autêntica cola
Não cola nem descola

A fórmula secreta



Ainda não sou um grande doutor
Ainda estou à procura
Da fórmula para a cura
De todo o sofrimento e dor

Depois de alguns anos de experiência
Em muitos laboratórios
Finalmente achei a essência
Para por fim às desgraças e infortúnios

A fórmula para descontrair
É deixares as más energias de lado
Deixares o carma fluir
E verás uma grande evolução no teu estado

É essa a essência
Excluir tudo o que te inquieta
Incluir no teu interior, filtros de calma e benevolência
É essa a fórmula secreta

segunda-feira, 21 de março de 2016

poesia um santo remédio



Quero a cura para ser feliz
Porque não a poesia?
Ele é tudo o que eu sempre quis
E a quero em modo anestesia

Será a minha cura
Nem dor, eu vou sentir
Pois ela me faz sorrir
E me faz esquecer tudo o que me tortura

A poesia me suaviza
Me faz esquecer os momentos de dor
Não me tortura, nem escraviza
Apenas me trata com o devido valor

Numa dura operação
A poesia fica ao meu lado
Me canta uma bela canção
E me deixa curado

domingo, 20 de março de 2016

Uma paixão eterna



Vou fazer uma dedicação
Ao clube do meu coração
Que não é lampião nem lagarto
Mas sim o dragão

É por ele que todos os dias vibro
De euforismo e emoção
Pois não desiste e vai até ao fim
E é por isso que até hoje ele permanece no meu coração

Para hoje e para toda a eternidade
O levarei no meu peito
Não importa a idade
O Futebol clube do Porto será sempre o clube eleito

Sempre serei sócio
Deste clube que é o dragão
Que não se limita em chegar ao pódio
Também nos contagia com muita emoção

Um clube que ama os adeptos
Que sofre cada jogo
Só para nos dar uma única glória
Que é a vitória

Por isso passe os anos que passar
Venha quem vier
É o futebol clube do porto
Que para sempre eu vou amar


A força dos sonhos



A alegria me coloca um sorriso no rosto
A tristeza me provoca um grande desgosto
O amor anda sempre no ar
E o vivo porque o oxigénio me faz respirar
E além de tudo me permite sonhar
Os sonhos me fazem ir além
Me permitem viver a vida ao lado de alguém
Que não é ao lado de um bicho
Mas sim ao lado de uma jóia
Seja em macau, em góia
Mas me fazem sonhar
Pois são sonhos
Que me fazem acarinhar
A cada sonho
E eu faço questão
De estes sonhos sonhar até á exaustão

Uma viagem ao passado



O album de fotografias me mostra foto de infância
Me mostra o lugar onde vivi
Os colegas com quem convivi
Me mostra acontecimentos que vivi no passado
Me mostra meu rosto meio acabrunhado
A cara com que saia sempre nas fotografias
Mas isso não é o mais importante
Importante é carregar as memórias no peito
E sentir nostalgia sempre que as observo perto do parapeito
Pois a unica coisa que sobra são as recordações
Que quando as recordo sinto um misto de emoções
É dificil não sentir
Muito mais ainda as emoções não transmitir
Pois bate sempre forte a nostalgia
Quando olho para meu album de fotografia

sábado, 19 de março de 2016

Foi sem querer



Isto não foi sorte
Saiu-me sem querer
E sem eu querer
Acabei por vencer
Por isso deixo esclarecido
Que não é inteligencia
E muito menos estar a fugir ao tema é negligência
A serio!
É a sorte que me faz arriscar
Não  foi por uma boa expriencia
Que cheguei á vitória
Não há truque
Não hã dica
Basta tentar a minha sorte
Já é um começo
Para alcançar o desejado passaporte
Não sei o porque?
Não usei a cabeça
Apenas arrisquei
E recebi minha sentença
Que foi conquistar a vitória sem querer
Não foi o saber
Foi mesmo sem querer
Que consegui chegar á vitória
Até lá chegar
houveram alguns momentos
De oratória
De retórica
Mas foi sem querer
Que a vitória consegui obter

Abaixo os parasitas da sociedade



Aqui estou eu rodeado
De mau olhado
De gente invejosa
Falando mal por de trás da janela
Esses próprios que não fazem nada
Mas que têm sempre algo a dizer
Difamação, maldizer
Custa ouvir algo assim
De gente que nada faz
Apenas falar mal por trás
Aconselho que façam algo urgentemente
Que verguem a mola
Ao invés de ficar os dias pedindo esmola
Isto é a receita
para ser cidadão ativo
Com um traçado objetivo
Longe da preguiça
E dentro dos parametros do trabalho
Que se faça justiça
Ponham os calões a trabalhar
Para verem o que custa
Assim acabariam os momentos de maldizer e inveja
Isso sim seria uma sociedade justa

Uma paixão de anos



De caneta na mão
Pensamentos a surgir
Em volta da multidão
As minhas rimas chegam a fluir

As pessoas vibram
Eu emocionado
Exponho minhas rimas 
Em modo endiabrado

Cada vez que vibram
Eu ainda faço melhor
Pois o objectivo é subir de nível
Seja em que patamar for

Nem me venham com um adeus
Pois eu ainda não terminei
Adeus é para quem morre
E este mundo, eu ainda agora abracei

Não vai demorar prometo
Sei que acham isto secante
Mas eu só tento ser politicamente correcto
Levar meu conhecimento avante

Porque vocês já sabem 
Este é o meu mundo
Tantas palavras por esta indústria não cabem
Para exprimir o meu carinho profundo

Que fazer
As rimas estão-me no sangue!
Só elas me dão o prazer
De falar em bilingue

Que mais posso eu querer?
Tenho esta paixão que me acompanha há anos
Podem-me pedir que seja presidente da junta de freguesia
Mas eu tenho outros planos
Que são o mundo da poesia


Bafo e abafo


Fumo um charro
E vou na onda
Debito minhas rimas
Esperando a próxima ronda

Quando chegar
Dou mais um bafo no cigarro
E aproveito para abafar
Os meus adversários cheios de catarro

Se isso não chegar
Fumo mais uma
Isso chegará para abafar
Essa oposta turma e mais nenhuma

Sempre que puder
No cigarro darei bafo
E venha o adversário que vier
Lhe darei abafo

sexta-feira, 18 de março de 2016

Desnorteado com esse mulherão



Te comparo a um morango
Doce e vermelha
Dançando o tango
Com um sutiã groselha

Me mirando com essa subtil sombrancelha
Não têm como não
Ao som do tango me chama
E eu vou direito a esse vulcão

Vulcão latino
Até me perco no passo
Levo toda a coreografia num enorme desatino
Que por sua beleza me faz perder no compasso

Mas também com esse mulherão
Quem não fica sem chão?
Danças o tango é demais para mim
Com uma bomba latina assim

Falsas promessas



Voce que diz que vai falar
Mas na volta fica calado

Voce que diz que vai trabalhar
Mas na volta na cama fica deitado

Voce que tanto promete
Á sua amada juras de amor
Mas á sua promessa não se remete

Tome cuidado irmão
Amanhã pode não ter ela na sua mão
Não faça promessas que não possa cumprir
Não diga que por ela nutre algo que não está a sentir
Se não a ama acabe logo com a relação
E sua amada evitará apanhar grande desilusão

Perdido nos recantos da poesia



Eu não tenho amigos
Mas tenho a poesia
Por vezes cheia de perigos
Mas que me leva a um mundo de fantasia
Me faz sonhar
Me faz encantar
Me faz perder nesse mundo
O mundo da poesia
Um mundo recheado de amor, alegria
Eu não quero-me libertar
Deste mundo da poesia
Que a toda a hora me faz delirar
A poesia
É o meu ar
É o meu oxigénio
Tanta ideia que sai da minha cabeça
Chego a pensar que sou um génio
Mas sou apenas um poeta cheio de paz e alegria
Perdido nos recantos da poesia

Limito-me a sonhar



Que lindo que seria
Os seus olhos nos meus
Oh! que alegria
Nos poder juntar meu deus

Eu anseio
Que esse dia se realize
Mas tenho receio
Que não se concretize

Era bom demais
Ter voce a meu lado
Mas tento não ir longe com meus ideais
Por ter receio que no fim o plano saia furado

Por isso fico apenas a imaginar
Deus nos juntando
E a seu lado terminar
Mas ao invés fico só sonhando

Quem vê cara não vê coração



Nunca me vou esquecer
Daquela noite
Meu coração se deixou enfraquecer
Quando avistei aquela Cinderela
Meu coração se enfeitiçou quando viu ela

Dançamos uma valsa
Seguiu-se
Kizomba
Salsa
Foi uma noite de arromba
Não me vou esquecer você me beijou
Num momento em que você me apanhou frágil
No fim você fugiu e me deixou
E eu ainda a tentar assimilar todo aquele acontecimento
Naquele baile
Fui muito cego
Esqueci-me de ler seu coração

Cego poeta sem braille
  

                 

As necessidades de uma flor



Sonhei semear uma flor
Dar-lhe o essencial
Muita carinho e amor
Que lhe possa livrar de todo o mal

Quero também lhe regar
Nem por sombras quero que lhe falta nada
Muitos menos a falta de alguém para lhe aconchegar

Se é uma flor
Então deve ser tratada como tal
Merece receber todo o amor
Neste grande astral

Que Receba abrigo
Esta bela flor
A livrai de todo o perigo
E que seja tratada com o devido valor

Carrossel do amor



Um beijinho tão bom
Aquele que voce me dá
Que sobe e desce em grande tom

Desça !
Suba!
Venha cá!

Entre altos e baixos
Recebo de si um beijinho a cada segundo
Cada subida
Cada descida
Já vou a contar com um beijo seu
Neste carrossel de altos e baixos
O seu beijo vai daqui até ao céu

O poder da ganância



Nesta vida só ódio
Pessoas se matando
Para chegar ao pódio
E eu observando

Tanta ganancia
Só para ganhar dinheiro
Acabam recorrendo á violência
A tempo inteiro

Se esqueceram da humildade?
Se esqueceram do amor?
Sério que querem vencer com essa facilidade?
Passando por cima de quem for?

Estou perdido
Vivo num mundo de ganancia
Pessoas se matando sem sentido
Onde vencer de forma limpa não têm qualquer relevância

Regras de jogo




No jogo
Não há amor
Só há fumo e fogo
E carradas de dor

No jogo
Não há sorte
Ou vences o jogo
Ou abraças a morte

No jogo
Tem cuidado
Se não vences o jogo
Acabas estorricado

No jogo
Só há um caminho
Ou vences
Ou terminar sozinho

No jogo
A escolha é tua
Ou te metes a pau
Ou terminas no olho da rua

oriundo da tristeza



Hoje não quero sorrir
So tenho vontade de chorar
Daquela porta sair
E minha tristeza mostrar

Mostrar o misto de sentimentos que me consome
Que toma conta de mim
Me tira a fome
E me deixa assim assim

Uma tristeza tremenda
Que me atira para a doença
Me mata a pouco e pouco
E me faz perder a crença

Não há nada em que acreditar
Quando estou em pranto
Nem relaxar nem meditar
Apenas estender-me naquele canto

quinta-feira, 17 de março de 2016

Saudade



Tudo o que sentimos
Quando a pessoa que amamos não está presente
E que ainda assim transmitimos
Porque o sentimento de falta não nos é indiferente


Saudade Dos bons momentos
Saudade dos problemas básicos
Porque hoje é só tormentos
Acompanhados de momentos trágicos


Saudade de passar por aquele canteiro
Para cheirar aquela bela flor
Mas hoje não posso sentir cheiro
Pois a chegada do inverno levou todo seu odor

Saudade
Algo que cá dentro bate forte
E que não deixamos de sentir com facilidade
Pois cá dentro sopra sempre o mesmo vento norte

Vento de saudade
Que hoje se fez sentir
Hoje.... e para toda a eternidade!
A saudade de cá dentro não quis mais sair


Ainda!




Dizem que a culpa é minha
Porque escrevo
Mas a culpa é das pessoas
Que me dão muito relevo

A toda a hora me desafiam
Para escrever meus versos
No fim atrofiam
Por verem meus progressos

A toda a hora 
People a subestimar
E eu sem mais demora
Chego para me afirmar

Minha ideia é ascender
E contrariar quem me substima
Com todos a perder
E eu com meu conhecimento em cima

Solução para a questão



Quer ser alguem

Então trabalhe trabalhe



Quer acertar

Então não falhe não falhe


Quer achar alguém

Então procure procure


Quer sair dessa doença

Então se cure se cure


Quer vencer

Então não desista nao desista


A primeira vez não correu bem

Então Persista persista


terça-feira, 15 de março de 2016

Receita para iniciar uma relação


Quando quiseres com ela falar
Não penses em vacilar
Vai e mostra-te firme
Conversa puxa conversa
Vais apanhando o avontade
E a conversa vai fluindo
A timidez vai diminuindo
E vais ganhando confiança
Saída após saída
Vais ficando com esperança
Ainda para mais ela é tão bela
Que custa não dar um passo em frente
Por isso vai com tudo o que tens
Uma palavra bonita
Um gesto fofo
E ganhas o seu respeito
Um presente aqui e ali
E serás o grande eleito
Para cuidares do seu coração
E inicares com ela uma bela relação

segunda-feira, 14 de março de 2016

A minha cena




A minha cena
É lutar até ao fim
A minha cena 
É catar ouro e marfim

A minha cena
É combater a desumanidade
A minha cena
É apenas contribuir para a felicidade

A minha cena 
É viver em paz
A minha cena 
É Ser um bom rapaz

A minha cena
É evitar o conflito
A minha cena 
É por fim ao delito

A minha cena
É ser original
A minha cena 
É escrever um horrendo final

A minha cena 
É contribuir para o civismo
A minha cena
É por fim ao opurtunismo

A minha cena
É acabar com a desigualdade
A minha cena
É atingir uma única verdade

A minha cena
É fazer acontecer
A minha cena
É apenas na vida vencer



Vêm ser minha



Eu sou teu pai
Tu tens de obedecer
Por isso vai
Deixa acontecer

Se te recusares
Castigo vais sofrer
Por isso é melhor obedeceres
E não terás nada a temer

Sei que tens medo
Mas é a unica solução
Deixa-me desvendar esse segredo
E entrar no teu coração

E assim serás minha filha
Grandes momentos iremos viver
Minha estrela brilha
Tu hoje minha vais ser

sexta-feira, 11 de março de 2016

Acentuar de duvidas



Neste mundo
Criado com uma missão
Ter uma grande profissão
Mas eu não sei o que quero ser
Não tenho forças para aprender
Me diga que posso eu fazer?
Estudar ou gozar a vida a meu belo prazer?
Acho que a solução é cair para o lado
Pois meu coração está todo abalado...
Abalado de dúvida
Se continuarei a lutar
Ou se acenarei a despedida

Vida de rapper


Rap
É arte
Passear de cap
Num grande smart

Cheio de estilo
Mandando uma dica
Pausando tranquilo
Sem espiga

Passam e falam de mim
Mas eu não ligo a intrigas
Continuo meu caminho
Nas calmas, sem brigas

Vida de rapper é isso
Você viver sua vida
Sem qualquer compromisso
Não tendo para com ninguém qualquer dívida

quinta-feira, 10 de março de 2016

passaporte para uma história de encantar



Venha se deliciar com minha poesia
Venha 
Entra neste mundo de fantasia
Venha

Com princesas
E principes encantados
Que se cruzam em escaldantes prosas
E terminam apaixonados

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De românticos
Principes e princesas bailando em parceria
Ao som de explendoros canticos

Venha se apaixonar
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Deixem-se fantasiar
Por estes acontecimentos de minha autoria