Quando tocam no meu ponto fraco
É aí que sem defesas eu me vou abaixo
Nunca disse isto mas sou sempre o último a abandonar o barco
É isso que um capitão faz em caso de naufrágio
Tenho orgulho na pessoa em que me tornei
Nem por um segundo para o meu umbigo, olhei
Não sabem nem metade do que eu passei
Num barco desgovernado e sem freio
Eu e os meus tripulantes passamos por muitas dificuldades
Respectivamente, por muito ventos e tempestades
Contra a nossa própria vontade
Vida de marinheiro deixa saudade

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