Porque me mataste?
Eu sempre te tratei bem
Cometeste um desastre
Que mal isso tem?!
Alguém tocou à campainha
Eu fui abrir, eras tu, de carne e osso
Foi então que me dirigi para a cozinha
Mas já não consegui evitar um possível confronto
Teus olhos estavam cegos de me ver
Parece que já não olhavas para mim há anos
Quando sempre fomos obrigados a no mesmo, espaço conviver
Mas tu tinhas outros planos

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