quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Rumo á liberdade
Hoje saio porta fora
Só para ver o mar aberto
Coberto de ansiedade
Que importa a contrariedade
Hoje corro sem destino
É agora que serei um libertino
Já não viverei refém de uma algema
Que abusa dos meus direitos
Me prende e repreende quando riposto
Aposto que daqui em diante
Já não serei seu amante e escravo
Serei distante daquele rei bravo
Que ordena que eu me cale
Nem deixa que eu mostre a minha indignação
Me condena sem escutar o meu coração
É hoje que me vou revoltar
Vou lutar contra essa doença
Que me tira a vontade de erguer a cabeça
Antes que ela aqueça
Eu gritarei rumo á liberdade!
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