segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Algo em tua defesa
Nunca mudo de assunto
Então quando te vejo eu pergunto
Sou eu a razão do teu almejo?
Porque me olhas
Mas reviras os olhos para o vazio?
Porque não me folheias com o teu ar sombrio?
Porque abanas os ombros?
Porque mexes as pestanas com tamanha indiferença?
Nunca mudas de tema
Quando me miras
Lá surge a pergunta
Oh ansioso é por mim que tu tanto suspiras?
É que nem te mexes
Ficas parado no tempo
Será a minha beleza?
Será a cuja que interfere no teu estado zangado e desnorteado?
Se é, então por favor me diz algo em tua defesa!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário