segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Só deus condena
Então boy?!
Já pousas para a capa da playboy?
Não é para qualquer um
É só para quem pode
Com a minha fama há quem se incomode
Aceita que dói menos
Não tenho culpa de ser uma superstar
Puxa um banco e senta
Tira uma senha e espera a tua vez
Este boy não inventa
Ele não representa
Ele grandes obras literárias apresenta
Não é de manobras arriscadas
Não mau como ás cobras
Essas que só sabem dar beliscadas
Ele traz muito pelo na venta
Sentes-te mal como o meu sucesso...
Oh rapaz, aguenta!
Esse é o meu ansiado regresso
Depois de muito tempo afastado
Há quem me me tome por filho bastardo
Pobre, e com fome!
Mas eu nessa vida sempre me desenrasquei
Nem por um minuto com a solidão me engasguei
Ao contrário do que muitos dizem
Eu sei digerir o alimento
Não vivo em sofrimento
Muito menos me acho a ultima bolacha do pacote
Não tenho inveja do teu decote
Eu tenho filtros de calma a bombear pelo meu coração
Eu conheço qualquer um de vós com a palma da minha mão
Prego sermão não
Todos vós acabarão por ajustar contas no céu
Ou quem sabe mesmo na terra
No banco dos réus!
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